O Facebook decidiu fazer uma nova mudança em relação a uma ferramenta importante sobre compras. Confira!
Mudanças nas compras ao vivo
O Facebook fez uma nova mudança em uma ferramenta que foi lançada em 2018.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) sempre aposta em novidades e não tem medo de retroceder quando vê que algo não está funcionando.
A mudança da vez é que o Facebook irá encerrar a ferramenta de compras ao vivo, recurso para transmissão ao vivo onde os criadores também vendem produtos para o público.
O Facebook diz que faz parte da iniciativa da empresa mudar o foco para os Reels e que o recurso será encerrado em 1º de outubro.
A empresa disse: “O comportamento de visualização do consumidor está mudando para vídeos curtos. Por isso, passamos a priorizar o Reels (o produto de vídeos curtos da Meta) no Facebook e no Instagram.”
E mais, embora as compras ao vivo realmente estejam sumindo do Facebook, elas ainda estarão disponíveis no Instagram.
A ferramenta começou a ser usada em 2018, na Tailândia e permite que os influenciadores organizem suas sessões de compras ao vivo, além de ser possível exibir e vender vários produtos. Seja na loja própria ou em uma afiliada.
Somente em 2020, que a empresa expandiu o recurso para outros lugares, como a China, que fez a ferramenta muito popular por lá.
Entretanto, não decolou em outras partes do mundo. Por isso, a descontinuação não deve mudar a forma com que os brasileiros lidam com a rede social.
Reels é o foco do Facebook e Meta
Não é novidade que Mark Zuckerberg quer transformar o Reels no grande produto dentro do Instagram – e também das outras empresas da Meta.
Mesmo que o Instagram tenha voltado na decisão de investir ainda mais nos vídeos. A empresa ainda afirma que essa tomada de atitude é temporária e voltará a investir nos vídeos mais para frente.
Além do que, o TikTok está cada vez mais próximo de alcançar os números do Instagram. Que ainda é a rede social mais popular do mundo, mas não sabemos até quando.
Em relação aos influencers, por exemplo, o TikTok já ultrapassou o Facebook em relação aos investimentos em marketing e está chegando muito perto de ultrapassar o YouTube, que, aliás, é uma plataforma muito mais antiga que a chinesa.
Zuckerberg está focado em fazer todas as mudanças necessárias para não perder o posto de gigante das redes sociais para a plataforma chinesa, que segue sendo a mais baixada do mundo.
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