Imagem: Divulgação/PlayStation
A nova expansão de Assassin’s Creed Valhalla, intitulada Dawn of Ragnarök, chega ampliando a jornada de Eivor e revivendo sua vida passada como o poderoso deus nórdico Odin. O título será lançado no próximo dia 10 de março.
A nova história se desenrola após a missão anterior do jogo, focada em Asgard, e encontra Odin em busca de seu filho sequestrado Baldr – levando-o ao reino anão de Svartalfheim.
Com novas habilidades divinas e mais de 35 horas de jogabilidade expandida, listamos algumas novidades que chamaram atenção na prévia lançada.
Poderes dos Deuses
Equipado com um novo bracelete mítico chamado Hugr-Rip, Odin é capaz de adquirir habilidades poderosas de inimigos caídos que abrem novas portas para jogabilidade e estratégia.
Ao contrário das habilidades desbloqueadas no jogo principal, através dos Livros do Conhecimento, esses poderes não são permanentes e são impulsionados pela exploração.
Odin pode adquirir apenas dois poderes por vez; se um novo poder for descoberto, o jogador deve escolher qual manter e qual jogar até a próxima vez que for encontrado no mundo.
Em vez de usar pontos de adrenalina, esses poderes ficam ativos enquanto o medidor Hugr de Odin permanecer cheio.
Os cinco poderes desbloqueiam novas estratégias, permitindo que os jogadores personalizem seu estilo de jogo divino.
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Os 5 poderes de Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarök
Power of the Raven permite que Odin se transforme em um corvo. Enquanto ativo, Odin pode voar sobre grandes extensões de terra e atacar inimigos desavisados para um assassinato aéreo. Em uma série que muitas vezes contou com um companheiro emplumado para ajudar o assassino líder a pesquisar a área, é interessante ver essa abordagem furtiva refinada.
Power of Muspelheim transforma a pele em magma e faz Odin parecer um dos principais inimigos, os mortíferos Muspels. Enquanto ativo, esse poder permite que Odin viaje pela lava sem ser ferido (o que é útil no reino dos anões com lava pesada). Também permite que Odin passe por outros Muspels sem ser detectado.
Power of Winter infunde a arma de Odin com gelo para desencadear ataques devastadores, que podem ser muito úteis em um reino invadido pelo fogo e Muspels movidos a lava.
Power of Jotunheim permite que Odin transporte distâncias curtas ao rolar e esquivar. Ele também pode atirar uma flecha em World Knots (pense em alvos mágicos brilhantes), transportando Odin por distâncias maiores diretamente para eles e facilitando a travessia por áreas angustiantes.
Power of Rebirth permite que Odin ressuscite inimigos que ele matou enquanto o poder está ativo, mas se levantando para lutar ao seu lado. Enquanto alguns poderes se prestam a uma abordagem furtiva, assistir Odin criar um pequeno exército e atravessar uma fortaleza fala mais aos meus instintos vikings de criar Helheim onde quer que eu vá.
Outros detalhes exclusivos
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- Como Eivor, os jogadores podem selecionar Odin para ser um homem ou uma mulher;
- Explore para encontrar abrigos de anões, centros onde Odin pode fazer alianças e atualizar equipamentos e poderes;
- Semelhante ao Power of Rebirth de Odin, Muspels tem um tipo de inimigo chamado Flamekeepers que levanta inimigos de baixo nível para lutar ao seu lado. Concentre-se em tirá-los o mais rápido possível;
- Assim como no primeiro enredo focado em Valhalla Asgard, os jogadores podem descobrir conexões entre os deuses do mito nórdico e o antigo Isu.
Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarök é bom? Vale a pena?
Como alguém que sempre gostou das tramas de Isu, estou emocionado!
As memórias de Eivor de Odin se desdobrarão com força total quando a expansão Dawn of Ragnarök chegar a Assassin’s Creed Valhalla, em 10 de março.
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