Por que o Santander fez isso com as criptomoedas?
A princípio, a sensação que vem é a de retaliação ou perseguição às criptomoedas. Por outro lado, a instituição financeira se manifestou, alegando que isso é uma medida de proteção para seus clientes.
Tudo pela proteção contra fraudes
Vale destacar que isso não muda a relação do Reino Unido com a Binance, onde a corretora foi proibida de operar desde 2021. A FCA alegou que a empresa “não é capaz de ser efetivamente supervisionada”. Por negociar, o que consideraram “produtos financeiros complexos e de alto risco”, acharam que havia um risco real para os interessados.
O Santander está seguindo a abordagem cautelosa da FCA em relação às criptomoedas. Além disso, a FCA já anunciou em agosto de 2022, planos para dar reforço às regras sobre publicidade de criptoativos. O objetivo é deixar o mais próximo possível dos regulamentos de outros ativos, como ações, por exemplo.
O banco integra um grupo de cerca de 47% das instituições financeiras no país, que decidiram adotar uma abordagem proibitiva às transferências de criptomoedas. Estamos falando de um grupo de renome, com o HSBC, o TSB Bank e o Lloyds. Mas há também um lado de instituições que estão abordando as moedas digitais de forma mais aceitável.
Com informações: Decrypt
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