Usuários do metaverso poderão contar com uma novidade. Em breve, a tecnologia possibilitará dar um beijo neste novo universo, tornando-o cada vez mais realista.
O metaverso tem se popularizado e se tornado um tanto polêmico graças a implementação de clubes de strip decadentes e avatares sem roupas. Mas isso não parece ser o suficiente para a equipe por trás de tal criação, que insiste em dar um passo adiante.
Por isso, os cientistas se empenharam na criação de um dispositivo capaz de promover a sensação do toque entre boca, lábios e língua. Para isso, foi adicionada uma carga de transdutores ultrassônicos especiais a um fone de ouvido VR. Por ora, o metaverso e o VR mantêm o foco no visual 360, som e controles manuais.
O que os especialistas dizem sobre o beijo no metaverso?
Até o momento, especialistas não explicaram como a tecnologia implementada no metaverso poderia ser usada para tornar o beijo uma realidade. Porém, é possível imaginar como se tornar um caso de uso popular para os amantes virtuais.
Em contrapartida, especialistas demonstraram o uso da tecnologia em vários cenários distintos, similar a um jogo de aventura assombrado por aranhas. Os testadores alegaram ter conseguido sentir as sensações nos lábios enquanto caminhavam pelas teias.
Já os rastreadores pulavam nos rostos ou até mesmo uma sensação sensorial de aranhas explodindo enquanto se atiravam nelas. Outros relatos indicam o uso da imitação da sensação de beber em uma fonte de água, tomar um café, escovar os dentes ou até fumar um cigarro.
Tecnologia do beijo
A tecnologia inteligente do metaverso é capaz de simular movimentos e vibrações dentro e ao redor da boca, permitindo que o usuário associe cada atividade. De acordo com pesquisadores da Carnegie Mellon University, o háptico eleva o realismo junto à imersão e aumenta as reações do usuário.
Mas apesar das demonstrações de uma série de efeitos, o vocabulário de sensações permanece limitado se comparado à realidade. Tendo isso em mente, é possível fazer uma comparação aos motores de vibração através de controladores portáteis e vários telefones celulares, porém, com mais expressividade espacial.
“No entanto, acreditamos que os sistemas VR/AR devem buscar maior realismo, e o trabalho futuro é necessário para expandir nosso trabalho”, disseram os especialistas.
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