Cofundador do WhatsApp assume cargo polêmico de empresa rival
Após o anuncio de renúncia ao cargo de CEO feito por Moxie Marlinspike , o cofundador do WhatsApp, Brian Acton, assume a Signal.
Após o anúncio de renúncia ao cargo de CEO, depois de 4 anos, feito por Moxie Marlinspike , o cofundador do WhatsApp, Brian Acton, assume a Signal. Brian havia deixado a Whatsapp em 2017, após a venda para o Facebook.
Fonte: Divulgação/Wired
O Signal é um app de mensagem fundado em 2014 que teve uma rápida evolução no mercado, principalmente após a revisão das políticas de privacidade que Zuckerberg fez em seu app, WhatsApp, no ano de 2021.
O concorrente do WhatsApp, e Telegram, oferece um serviço gratuito de mensagens podendo ser usado em smartphones e desktops.
Leia mais: Como utilizar o Whatsapp Business para impulsionar seu negócio
Brian Acton assume Signal
Nessa segunda-feira, dia 10, Brian Ancton, cofundador do WhatsApp, assumiu a chefia do Signal, como substituto interino, até ser achado um substituto definitivo para Moxie Marlinspike, antigo CEO e fundador do App, que ao deixar o posto disse estar procurando “alguém com energia e compromisso novos”.
Moxie ainda completou com:
Agora estou muito confortável em me substituir como CEO a partir do time que nós temos.
O fundador do app, e agora ex-CEO, afirmou estar pensando no crescimento e sustentabilidade da empresa, que foi fundada em 2014, mas começou a ganhar mais visibilidade mesmo em 2018 após receber um investimento, feito pela Acton, de US$ 50 milhões para criar a Signal Foundation em 2018.
Um dos maiores impulsos que a empresa teve foi no ano passado, quando o WhatsApp atualizou sua política de privacidade, o App passou a ter mais ou menos 40 milhões de usuários espalhados pelo mundo chegando a ser baixado mais de 100 milhões de vezes.
Nesse momento surgiu uma preocupação enorme sobre o uso indevido do aplicativo, já que pessoas mal-intencionadas poderiam usar da criptografia gratuita proporcionada pelo app para auxiliar na prática de ações criminosas. Inclusive houve debates sobre o possível enfraquecimento das proteções de criptografia com a finalidade de facilitar investigações policiais.
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Redator Profissional, Comunicador Social e especialista em Produção de Conteúdo Web. Formado em Letras - Inglês e Administração. CEO da Agência Digital Comunicalize.
