Elon Musk e o Twitter, sem dúvidas, criaram uma das histórias mais marcantes de 2022 no meio das mídias sociais. Assim, o drama que se iniciou antes da aquisição da empresa pelo valor de US$44 bilhões, não terminou depois que o bilionário assinou o contrato. Agora, ele apareceu em seu perfil e disse que tem uma data para o lançamento tão aguardado na rede.
Cadê meu selo, Elon Musk?
Certamente muitas pessoas, principalmente influenciadores digitais “menores”, gostaram da ideia de um selo comprável. Afinal, antes era quase impossível ser verificado na rede, de modo que até muitos famosos destacavam a dificuldade na aprovação.
Por outro lado, Elon Musk praticamente anunciou a quebra das barreiras que tornava a verificação tão difícil. Em um mundo capitalista, qual mérito é maior que o dinheiro? Por isso, ao invés de merecer o seu selo, agora é possível comprá-lo (aqui no Brasil) por cerca de R$ 40,00.
A princípio, o bilionário queria implementar os novos selos no dia 7 de novembro, mas teve que adiar por precaução frente as eleições dos EUA. Agora, Musk apareceu em seu Twitter com uma nova data definitiva, e desta vez o selo deve chegar no dia 29 de novembro.
O caos do selo comercial: será que isso vai dar certo?
Um dos motivos que fez o selo ser adiado foi o medo de pessoas se passarem por contas oficiais e influenciar de alguma forma nas eleições dos EUA. E embora estejamos falando do selo, o que realmente chega nesta novidade é a reformulação do Twitter Blue. Entretanto, a possibilidade de comprar a verificação é de longe o ponto mais relevante da atualização.
O Twitter até tentou lançar a nova versão no começo desse mês apenas no iOS, mas não deu muito certo. Em pouco tempo inúmeras contas começaram a se passar por perfis oficiais, mas não passavam de fakes.
Inclusive, o caos levou à criação de uma conta da “Nintendo”, além da grande linha farmacêutica Eli Lilly, que gerou uma bagunça após anunciar em um tweet que a “insulina estava de graça”. É claro que isso teve consequências, empresas como General Motors, Volkswagen, Audi, General Mills e até mesmo a Omnicom Media Group – uma das maiores no ramo da publicidade – rompeu com o Twitter.
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