Uma comissária de bordo da empresa de transporte espacial e aéreo SpaceX, do empresário Elon Musk, acusa o dono da companhia de mostrar o pênis a ela e pagar US$ 250 mil pelo seu silêncio.
Uma reportagem do Business Insider divulga informações de uma fonte supostamente ligada a funcionária. A amiga da comissária de bordo contou que existe um documento que consta no processo um suposto acordo com o pagamento em dinheiro.
O caso teria ocorrido em 2016 e o acordo foi feito dois anos depois, em 2018. O bilionário publicou em seu perfil do Twitter sobre o caso e afirmou que todas as alegações são falsas. O CEO da Tesla fez outras postagens falando sobre “ataques” com viés “político”.
De acordo com a notícia, a comissária de bordo que acusou o empresário teria declarado que ele teve um “comportamento sexual inadequado”. Ela trabalhou como membro da tripulação de cabine para a frota de jatos corporativos da SpaceX.
E não para por aí: a funcionária teria declarado também que além de mostrar as partes íntimas, Musk ofereceu a ela um cavalo em troca de uma massagem erótica e que chegou a tocar nela de forma “indevida”.
Elon Musk declara que as acusações precisam ser provadas e desmente que isso teria acontecido
Depois da notícia divulgada acusando o bilionário sul-africano, Musk também postou no Twitter que a pessoa que o acusa precisa “descrever apenas uma coisa, qualquer coisa (cicatrizes, tatuagens, …) que não seja de conhecimento público”, para provar que ele teria exposto suas partes íntimas.
Na última sexta-feira (20), ele publicou sobre a reportagem do site norte-americano e disse que a matéria “tem o objetivo de prejudicar a negociação para a aquisição. A história foi escrita antes mesmo de conversarem comigo”, declarou.
O empresário anunciou no mês passado que compraria a rede social Twitter pelo valor estimado de US$44 bilhões, entretanto a transação ainda está em andamento. Musk esteve no Brasil na última sexta-feira e se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro para falar de projetos na Amazônia.
“Super animado por estar no Brasil para o lançamento da Starlink para 19 mil escolas desconectadas em áreas rurais e monitoramento ambiental da Amazônia”, postou o bilionário no Twitter.
A visita do bilionário ao Brasil era para discutir e divulgar um novo projeto que almeja vincular cerca de 19 mil escolas em áreas rurais na Amazônia e um monitoramento ambiental da Amazônia através de sua empresa Starlink.
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