Entenda porque o iPhone Ultra de 2024 vai ser o mais caro da história!

A explosão de novidades pode estar bem próxima, tanto para o bem quanto para o mal. Entenda porque o iPhone Ultra será o mais caro da Apple.

Os rumores sobre essa nova escalada da Apple na qualidade de seus aparelhos já está em alta na internet e na mídia há alguns meses. Observando tudo que foi noticiado, vamos tentar entender neste artigo o que pode acabar fazendo esse novo modelo iPhone Ultra se tornar o mais caro de todos ao ser lançado em 2024.

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iPhone Ultra será o mais caro da história da marca

(Imagem: Brandon Romanchuk on Unsplash)

Tecnologia exclusiva e melhores recursos

As informações mais abrangentes sobre essa iniciativa do iPhone Ultra chegar em 2024 e como será o seu desenvolvimento, foram publicadas em fevereiro deste ano pelo The Verge e o Bloomberg. Então todas as informações aqui serão baseadas nesses dois veículos.

Alguns especialistas chegaram a falar sobre a possibilidade de lançamento do primeiro modelo Ultra já em 2023 na linha do iPhone 15, mas ao que parece a Apple preferiu deixar para o ano de 2024 a chegada desse verdadeiro canhão.

Então o primeiro modelo talvez seja o iPhone 16 Ultra, chegando como o máximo de produto oferecido pela marca norte-americana. Basta entender a promessa de superar o chip A16, os recursos de câmeras com sensores triplos de até 48 MP e uma tela maior ainda para aqueles que gostam de assistir conteúdos no celular.

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A ideia por trás do modelo de iPhone Ultra é entregar o suprassumo da tecnologia Apple em um único aparelho e, como de costume, a marca pretende cobrar o valor que acha “justo” para isso.

Objetivos do modelo iPhone Ultra:

  • Melhor processamento e chipset disponível;
  • Conjunto de câmeras ampliado e mais potente da marca;
  • Altíssimo desempenho de memória RAM;
  • Tamanho de tela maior que os modelos atuais.

Investimento alto para o alto desempenho

Se você já se assustava com os preços dos aparelhos atuais da Apple, seja pelo crescimento tecnológico ou disparidade do dólar com o real, não perde por esperar com os modelos de iPhone Ultra.

Como citamos acima, o objetivo é reunir em um único aparelho toda a melhor tecnologia da marca. Por consequência, ele ficará mais caro.

O valor do investimento feito pelo usuário não é uma preocupação para os executivos da Apple. Talvez seja uma miopia de mercado pensar isso em termos de Brasil.

Eles acreditam que os consumidores estarão muito dispostos a sacrificar fortemente seu orçamento, assumindo até dívidas altas para conseguir “o melhor aparelho da categoria” topo de linha.

Sinceramente, eu concordo com isso apenas se o aparelho pretende voltar a ser um grande exclusivo dentro do país. A situação financeira da população brasileira não permite tamanho investimento em algo que infelizmente tem alta taxa de roubo.

Uma evolução particionada

A troca de paradigmas para a entrada dessa nova nomenclatura Ultra nos aparelhos iPhones não será repentina. As Mudanças já começarão, provavelmente, a serem feitas nos próximos lançamentos ainda no ano de 2023.

Mesmo sem serem parte do Ultra, os modelos de iPhones 15 já terão modificações em sua constituição de câmeras. As mudanças aguardadas permitirão um maior zoom, mas mantendo uma qualidade excelente na imagem final, algo que já está disponível em alguns aparelhos topo de linha que utilizam o sistema Android.

As linhas do iPhone 16 Pro e Pro Max já estão movimentando muitos rumores sobre um grande salto de tecnologia e mudança de paradigmas para 2024. Se for concretizada a adição da linha Ultra já nesse modelo, o que podemos esperar é algo nunca visto no mercado através da Apple, tanto em qualidade como em preço de compra.

Com informação: Gizmochina.

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Leandro Kovacs
Escrito por

Leandro Kovacs

Leandro Kovacs é jornalista e radialista. Trabalhou com edição audiovisual e foi gestor de programação em emissoras como TV Brasil e RPC, afiliada da Rede Globo no Paraná. Atuou como redator no Tecnoblog entre 2020 e 2022, escrevendo artigos explicativos sobre softwares, cibersegurança e jogos. Desde então, atua como editor no Grupo Gridmidia.