Os produtos de luxo da famosa grife Italiana Gucci agora podem ser comprados por criptomoedas. É porque a empresa de propriedade da francesa Kering AS está expandindo sua operação na América do Norte.
Em algumas lojas dos Estados Unidos também é possível fazer as compras usando Bitcoin e a intenção é que mais lojas possam aceitar este tipo de venda a medida que esse mercado for expandindo.
A novidade passar a valer oficialmente no final do mês de maio e, além da Gucci, também é possível comprar em outras lojas como a Rodeo Drive, em Los Angeles e a Wooster Street, em Nova York.
E não é só a Gucci que passou a aceitar moedas virtuais. A cada dia mais companhias tem se modernizado e já passam a adotar essa operação financeira nas operações comerciais.
Segundo a Vogue Business, marcas luxuosas como a de moda Off White, que pertence ao grupo francês LVMH, que assumiu parte da empresa em 2021, já adota desde março compras pagas com criptomoedas nas lojas de Paris, Londres e Milão.
Na última quarta-feira (4) a Gucci informou que passaria a aceitaria vários ativos digitais, incluindo Ethereum, Dogecoin, Shiba inu, Litecoin e algumas stablecoins atreladas ao dólar.
Conheça um pouco mais sobre a Gucci
A marca foi lançada em Florença, na Itália, em 1921, conhecida por fabricar malas de viagem de alto padrão por artesões e com o passar do tempo foi ficando mais famosas por suas bolsas de luxo, desejadas por muitas mulheres. Ela foi fundada por Guccio Gucci com a direção de seu filho Aldo Gucci. A história da família é regada por sucesso e polêmicas.
No final do ano passado foi lançado o filme House of Gucci baseado na história de Patrizia Reggiani, ex-mulher de Maurizio Gucci, membro da família fundadora da marca, que foi acusada de mandar assassinar o marido. O filme não foi bem aceito pela família, que lançou um comunicado oficial na época reprovando o longa-metragem.
Entenda o que são as criptomoedas
A primeira transação feita com moeda digital, a chamada criptomoeda foi feita em 2009, em 2010 este mercado já estava mais estabelecido e vem crescendo desde então.
A criptomoeda tem um diferencial da moeda dos dias de hoje que circulam no mercado, elas não são emitidas pelo governo, como o real e dólar, por exemplo. O especialista Fernando Ulrich publicou o livro Bitcoin que explica todo o funcionamento desta tendência.
“O que o e-mail fez com a informação, o Bitcoin fará com o dinheiro”, explica o autor.
O que você achou? Siga @bitmagazineoficial no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui