Após a invasão da Rússia na Ucrânia e os alertas de perigos no meio cibernético, os Estados Unidos veem ciberataques como uma possível medida para interromper o fornecimento de serviços como energia elétrica e internet na Rússia.
Segundo as informações publicadas pela NBC News, as autoridades de inteligência e especialistas do mundo virtual americanos estão propondo a utilização de táticas de guerra cibernéticas para parar de vez com os conflitos.
(Imagem: Reprodução / Aaron Kittredge via Pexels)
As informações vieram através de conversas com funcionários do governos. Entre as possíveis operações, estavam coisas como atrapalhar o abastecimento dos militares Russos “bagunçando” os trilhos de trem do país e até a desativação total da energia e internet russa.
As fontes informaram ainda que o governo ficou dividido a respeito da utilização de armas cibernéticas, aparentemente, por medo de uma possível retribuição russa do mesmo nível — para os mais informados, todos já sabemos das capacidades da Rússia nesse segmento (a Ucrânia que o diga).
Medida talvez seja um “último recurso” contra a Rússia
Rapidamente, ao ver a notícia, a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, emitiu um comunicado onde afirmava que tais relatos não refletiam de maneira alguma a realidade do que era discutido pelo governo do país.
As autoridades do governo de Washington deixaram claro que, caso medidas do tipo fossem tomadas, a ideia seria prejudicar apenas sistemas e não pessoas. Além disso, tal ofensiva seria um recurso de último caso se as sanções não surtirem o efeito desejado.
Com certeza essa seria uma postura nova para o governo norte-americano. O país sempre se focou mais na coleta de informações e alguns poucos ataques direcionados, pelo menos no que diz respeito ao conhecimento público
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