Na última segunda-feira, dia 3 de outubro, a Apple comemorou um marco grandioso para o seu serviço de streaming de músicas, o Apple Music, que segundo a empresa alcançou a marca de 100 milhões de músicas disponíveis para seus usuários.
Apple Music chega a marca de 100 milhões de músicas
O anúncio veio através de uma carta oficial da empresa, compartilhada no Newsroom da Apple e representa um momento histórico do serviço, que começou em 2015 herdando vários sons do iTunes.
Segundo os dados da carta, o Apple Music recebe cerca de 20 mil músicas diariamente, com contribuição de artistas de todo o mundo, desde os mais famosos até iniciantes com suas bandas de garagem.
Mas esse número gigantesco também representa outras coisas. Por exemplo, a empresa diz que 100 milhões é um número de músicas maior do que o que qualquer pessoa pode escutar durante uma vida inteira, mas também significa que a empresa está bem à frente das suas concorrentes, como o Spotify e o Deezer.
“Mais música do que você pode ouvir em uma vida inteira, ou várias vidas. Mais música do que qualquer outra plataforma. Simplesmente a maior coleção de música, em qualquer formato, de todos os tempos”, disse a carta.
Situação atual do mercado de streaming de música
Isso mostra que a Apple trabalhou bastante para fazer com que seu serviço conseguisse concorrer com as rivais, pelo menos na quantidade de músicas no catálogo. Atualmente, o Spotify é o terceiro com cerca de 80 milhões de músicas e o Deezer é o segundo com cerca de 90 milhões.
Mas é óbvio que isso não representa a popularidade e número de usuários do serviço, até porque, embora seu catálogo seja menor que o das concorrentes, o Spotify ainda é o líder desse mercado.
Vale lembrar também que disponibilidade de músicas não é a única área onde a Apple tem investido. A cerca de um ano a empresa passou a oferecer a tecnologia de Dolby Atmos para seus usuários, proporcionando uma experiência mais imersiva através do áudio espacial.
A carta também serviu para a Apple anunciar uma nova forma de fazer com que os usuários descubram novos sons e artistas no aplicativo, o Apple Music Today. Aparentemente ele vai destacar uma música do catálogo do Apple Music por dia, apresentando sua história de criação e sobre o que ela fala.
A empresa também colocou ênfase nos seus esforços para fazer curadoria humana na criação de playlists e recomendações de música, garantindo que os usuários vejam sempre canções que condizem com seu gosto.
No Brasil, o Apple Music custa R$ 21,90/mês na assinatura simples, mas se você for universitário é possível pagar apenas R$11,90/mês, desde que consiga verificar seu status de estudante. Você pode fazer sua assinatura no site oficial do serviço e, se for a sua primeira vez, você ainda recebe 1 mês de graça!
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