A casa mais famosa, lotada com “coelhinhas” está chegando com tudo na realidade virtual. Agora, até a Mansão da Playboy ganha versão no metaverso, será que poderemos participar das icônicas festas promovidas, no passado, por Hugh Hefner.
Mansão Playboy do metaverso quer quebrar tudo, como a revista no passado
O objetivo da iniciativa é claro: enfrentar o OnlyFans. Isso significa que os fãs de realidade virtual que mergulharão no metaverso, logo poderão explorar os salões luxuosos que uma vez foram cenário para as maiores festas promovidas pelo falecido fundador da revista, Hugh Hefner.
A empresa já buscou e contratou um grande número de especialistas na criação deste tipo de ambiente virtual para consolidar a ideia de uma mansão imersiva e “picante”.
A nova iniciativa servirá como complemento as ações digitais da marca, já presentes entre as NFTs. Um grande número de “coelhos” (marca registrada da empresa) foram disponibilizados e comercializados por valores superiores a 37 mil euros, oferecendo diversas vantagens exclusivas para os seus donos.
Playboy no metaverso: recomeço para a revista após a pandemia
A edição impressa da revista Playboy não existe mais e foi completamente fechada após o início da pandemia da Covid-19. Porém, isso não atrapalhou os planos ambiciosos da Playboy Enterprises: busca ingressar de vez no mundo digital, sejam com os NFTs ou com experiências no metaverso.
A empresa criou uma plataforma chamada Centerfold para rivalizar com o site de assinatura adulto OnlyFans. Algumas pessoas famosas já estão ampliando o grupo envolvido na iniciativa, como a rapper Cardi B, a drag queen Gigi Goode, a modelo Amanda Cerny e a estrela pornô Ana Foxxx, que já fazer parte do “time”.
A ideia por trás do Centerfold é simples: mexer com as estruturas do mercado digital de entretenimento adulto, assim como a revista no passado fez com o mercado editorial impresso.
Em entrevista a CNBC, o chefe da Playboy, Ben Kohn, falou sobre a representatividade da marca que não podia ficar de fora dessa verdadeira revolução digital que é a web 3.0.
“Quando você pensa sobre o que essa marca representa, do ponto de vista do marketing, do ponto de vista da consciência, temos praticamente 100% de consciência em todo o mundo.”
Mesmo com a ideia polêmica que a revista foi concebida, o que está na memória do público é sempre o mesmo símbolo, “foi realmente aquela cabeça de coelho que vale bilhões e bilhões de dólares” que consolidou todo o trabalho de Hugh Hefner.
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