As grandes mentes por trás da tecnologia e sua velha mania megalomaníaca dos ditadores. A nova é: Mark Zuckerberg idealiza a própria moeda no metaverso e parece organizar a dominação e controle com punhos de ferro do novo mundo virtual.
Ao criar a própria moeda no metaverso, Mark Zuckerberg se aproxima do General Aladeen em: “O Ditador”
Se você já assistiu ao filme de Sacha Baron Cohen, “O Ditador”, com certeza vai rir ao imaginar Mark Zuckerberg colocando o seu rosto na moeda do seu “mundo” virtual — assim como o personagem principal da trama faz em seu país, chegando ao absurdo de substituir palavras do idioma nacional pelo próprio nome.
Feita a observação, vamos aos fatos. É real o interesse de Mark em ter alguma espécie de valor monetário dentro das suas criações do metaverso. Ao que tudo indica, serão tokens, e não criptomoedas (como seu “erro anterior” com a Diem).
Segundo o Financial Times, a empresa liderada por Mark Zuckerberg continua seus planos de expansão para operações financeiras. A iniciativa é para criar algum mecanismo financeiro, no caso tokens, dentro do metaverso.
Alguns funcionários envolvidos diretamente no projeto “apelidaram de Zuck Bucks” a nova moeda, conforme a publicação do jornal americano.
Ao tentar entender realmente como funcionaria a mecânica pensada, basta termos como referência a economia criada para o jogo Roblox e sua moeda Robux. A ideia do Meta é próxima à mesma.
O exemplo focado no público infantil ajudou a receita da empresa a alcançar o patamar de “1,9 bilhão de dólares” (quase R$ 9 bilhões) em 2021, segundo o The Sun.
O Financial alega ter acesso a alguns memorandos internos da empresa, fornecido por suas fontes, resumindo como seriam outros passos além da criação de uma moeda “Markiniana”:
“A Meta está analisando a criação de ‘tokens sociais’ ou ‘tokens de reputação’, que poderiam ser emitidos como recompensas por contribuições significativas em grupos do Facebook.”
Meta tem objetivo de oferecer um “pacote completo”
Essa é a verdade. Não importa quanto tenha errado no passado, o dono do Meta está tentando absorver de vez as novas tecnologias, ampliando com recursos extras a sua receita e reduzindo a preocupação com outras redes sociais mais novas, que estão crescendo rápido demais.
Agora, são: a criação de tokens como valor de troca — menos regulamentados que criptomoedas —, o já conhecido movimento para apoiar as NFTs e o investimento pesado para oferecer um ambiente digno do conceito, ainda novo, de metaverso.
Como visionário conhecido da indústria, Mark tenta se antecipar aos concorrentes para obter mais lucro nessa “corrida tecnológica” para “colonizar” novos territórios no metaverso.
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