A estratégia da NASA agora é enviar fotos de humanos sem roupas na tentativa de chamar atenção dos alienígenas. O projeto faz parte do estudo titulado Beacon in the Galaxy (BITG).
As imagens enviadas não serão fotos reais, mas sim desenhos de homens e mulheres sem roupas ao lado de uma representação de DNA. Outra curiosidade é que junto as imagens irão um convite para para resposta, caso os seres extraterrestres querem fazer alguma comunicação.
Outro detalhe é que os desenhos mostram os humanos acenando para tentar atrair ainda mais os alienígenas. A explicação que os cientistas deram para não enviar fotos reais é que eles acreditam que os desenhos com aceno podem ser mais convidativos para tentar um contato com eles.
Este é o principal objetivo do projeto: tentar uma comunicação com quaisquer civilizações alienígenas que possam existir.
Não é a primeira vez que cientistas tentam contato com outros seres por meio de imagens enviadas para o espaço
Em 1972, já foram enviadas ao espaço placas Pioneer, nas missões Pioneer 10 e, em 1973 no Pioneer 11. Entretanto, as placas ficaram presas às antenas das naves, que ainda estão navegando para longe da Terra.
Em janeiro de 2010, a Pioneer fez a última tentativa de enviar um sinal para a Terra, em uma distância de 12 bilhões de quilômetros, além do alcance do sistema solar.
Os cientistas envolvidos no estudo ressaltaram também que o envio das figuras serve para tentar representar a gravidade como forma de uma mensagem atualizada em código binário. Segundo eles, a mensagem codificada em binário pode ser mais clara para os alienígenas.
“Embora o conceito de matemática em termos humanos seja potencialmente irreconhecível para a inteligência extraterrestre, o binário provavelmente é universal em toda a inteligência”, conta um dos cientistas, segundo o The Sun. “O binário é a forma mais simples de matemática, pois envolve apenas dois estados opostos: zero e um, sim ou não, preto ou branco, massa ou espaço vazio. A mensagem proposta inclui conceitos matemáticos e físicos básicos para estabelecer um meio de comunicação universal seguido por informações sobre a composição bioquímica da vida na Terra, a posição do Sistema Solar com data e hora na Via Láctea em relação aos aglomerados globulares conhecidos, como bem como representações digitalizadas do Sistema Solar e da superfície da Terra”, detalham os cientistas.
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