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Imagem: Tecmundo A Kantar Media, empresa especializada em pesquisa de mercado e audiência, divulgou dados recentes sobre a integração dos serviços de streaming no Brasil. Segundo o que foi mostrado, 22% das casas brasileiras consomem streaming em uma base diária. Leia também: Sistema antipirataria da Netflix, Disney+ e Prime Video vazou no GitHub; E agora? As informações divulgadas por Ricardo Feltrin, do UOL, mostram que os serviços de streaming (principalmente a Netflix, mas incluindo também Disney Plus, Amazon Prime Vídeo e outros), combinados, quando se trata de audiência, perdem apenas para a TV Globo. Os dados foram adquiridos nas 15 maiores regiões metropolitanas do Brasil e por tanto é uma média “estática”. Eles não indicam que as mesmas pessoas ficam 24 horas por dia assistindo, nem nada do tipo. 22% das casas brasileiras consomem streaming, dos mais velhos aos mais novos Mas esses dados mostram algo bem interessante: mesmo com as plataformas digitais dominando o mercado, a velha e boa TV ainda domina o público brasileiro. Na separação por faixa etária a tabela fica assim 12 a 17 anos de idade: 58% para TV contra 42% para streaming; 50 a 59 anos de idade: 85% para TV contra 15% para streaming; Acima dos 60 anos de idade: 91% para TV contra 9% para streaming. É perceptível que as gerações mais novas consomem bem mais streaming, mas essa pesquisa mostra que o público brasileiro ainda adora consumir conteúdo de televisão. Leia também: Netflix está testando ferramenta para bloquear contas compartilhadas! A TV segue disparada na frente do streaming, mas a expectativa é que esse quadro vá se revertendo ao longo do tempo, enquanto isso os serviços de streaming e On Demand vão se popularizando cada vez mais. Basta só olhar para a sua própria casa, enquanto alguém está vendo Netflix na sala, outro está no quarto vendo um filme no GloboPlay e as crianças com os smartphones vendo vídeos no YouTube. As opções já são inúmeras. Os dados, em sua totalidade, são passados pela Kantar Media a seus clientes e as informações passadas à mídia são bem limitadas. Leia também: Blockbuster pode voltar de uma forma inesperada