Fone de realidade virtual aumentada da Apple está mais próximo do lançamento que você imagina. A gigante da tecnologia gosta de estar a frente do seu tempo, desde a época de sua fundação. Enquanto diversos exemplos lutam para oferecer a realidade virtual ou realidade aumentada para o público, ela quer “unir os mundos”.
Realidade mista
Estão surgindo alguns rumores do fone de ouvido de realidade mista da Apple, que teoricamente irá oferecer uma combinação de experiências de realidade aumentada e virtual.
É o que afirma o analista da Apple Ming-Chi Kuo em nota, publicada pelo 9to5Mac, este é “o produto mais complicado que a Apple já projetou” e que a novidade irá impulsionar o mercado de tecnologia.
Não é a primeira vez que surgem rumores sobre este assunto, porém, desta vez, Kuo colocou em nota o mês de janeiro (2023) como a provável data de lançamento, isso demonstra mais confiança nas previsões do analista.
Outro rumor é que o conselho de administração da empresa supostamente experimentou o fone de ouvido no início de maio deste ano e menções ao software RealityOS estão surgindo no código da Apple, aparecendo em aplicativos.
Conforme o The Information, o fone de ouvido de realidade mista da Apple funcionará como um dispositivo autônomo, em vez de precisar ser conectado a um computador, e pode ter até 14 câmeras para rastrear seu movimento.
Internamente, ele terá um processador com uma quantidade de poder de processamento semelhante aos chips M1 encontrados em Macs recentes, ou seja, será tão potente quanto um computador da marca.
Alguns questionamentos como a bateria ainda não foram respondidos e nem descobertos.
Impacto tecnológico da Apple
Consoante com as informações da última fonte, o desenvolvimento deste produto tem mais de cinco anos e não foi fácil (aparentemente continua não sendo) chegar a alguns resultados esperados.
Sendo uma das maiores empresas de tecnologia, a Apple se recusa a entregar um produto de má qualidade, por isso, anos e muita pesquisa são aplicados ao novo recurso que promete ser realmente revolucionário.
Os executivos ficaram entre duas versões: versão com uma estação base e versão autônoma. O fone de ouvido que funcionava com uma estação base tinha gráficos superiores, incluindo avatares com qualidade fotográfica, enquanto a versão autônoma mostrava seus avatares mais como personagens de desenhos animados.
Mike Rockwell, vice-presidente da Apple e responsável pela equipe de AR/VR da empresa, favoreceu o fone de ouvido com a estação base, acreditando que o alto escalão da Apple não aceitaria os visuais de baixa qualidade da versão autônoma.
Entretanto, não foi essa a escolha tomada pela comissão, que resolveu optar pela versão autônoma, desde que a qualidade seja tão excelente quanto a versão da estação base. O fato é: vem aí mais um produto que cria um universo de novas possibilidades dentro da realidade virtual.
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