Nossos equipamentos exploradores da NASA: Rover e Drone enfrentam testes PESADOS na Terra

Uma tríade formada por humano hover e drone, com isso poderemos ir além em nossas missões especiais. Será mesmo? Nós vemos isso a seguir

Humanos e robôs unidos jamais serão vencidos! Desse modo, um teste recente com o Rover e Drone da NASA que irão para Marte, mostraram que homens e máquinas podem aguentar bem mais do que parece. Mas o que este teste nos diz? Eles ocorreram em meio a ventos que talvez nem no nosso planeta vizinho vejamos tamanha voracidade.

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Rover e Drone enfrentam condições

Rover e Drone enfrentam condições – Imagem: Reprodução/Pexels

A vida é dura só com quem é mole: para cima, Rover e drone!

O Rover e drone que passaram pelo teste, podem ser fortes companhias para explorações na Lua e no planeta vermelho. Contudo, ambos enfrentaram ventos fora do comum na Islândia, que chegaram a beirar o perfil de um tornado. E embora as condições atípicas sejam incomuns até para ambientes inóspitos, os nossos guerreiros mostraram que podem dar conta do recado.

A Islândia, apresenta condições ideais para realizar estes tipos de treinamentos, mas dessa vez, parece que os cientistas tiveram que dar uma segurada. A geóloga planetária Catherine Neish, da Western University do Canadá, falou ao Space:

“Nunca vi ventos tão loucos na minha vida! Os drones não podem voar em condições de vento forte e, neste caso, estava tão alto que também não queríamos pessoas lá fora.”

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A Islândia e seu perfeito campo de treinamento

Como dito, por conta de suas características únicas entre inúmeras localidades na Terra, a Islândia apresenta características próximas de locais extraterrestres.

Entre as diversidades do local, é possível encontrar fluxos de lava, geleiras e até montanhas. Assim, este se tornou o local ideal para testes analógicos, afinal, não dá para mandar um Rover e um drone todo dia para o espaço.

Um dos pontos interessantes levantados em pesquisas de 2015 utilizaram dois companheiros robôs para o estudo chamado RAVEN “Rover-Aerial Vehicle Exploration Network”.

O trabalho é um meio de criar mais intimidade também com a tecnologia, que poderá ser usada com maestria quando finalmente chegarem à Lua ou em outras superfícies fora da Terra, como Marte, por exemplo.

Até o momento, os pesquisadores que realizaram a exploração neste ano, estão analisando os dados coletados. Por outro lado, Neish informou que a equipe está planejando fazer outra visita em 2023.

Vale destacar que inúmeros grupos de pesquisa e desenvolvimento espacial participaram desse estudo com o Rover e o drone. Isso mostra não apenas a união entre homens e máquinas, mas também a força que é possível alcançar unindo diferentes grupos do mundo todo.

Fonte: Space

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Moyses Batista
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Moyses Batista