A prática criminosa que já era comum cresceu ainda mais. Os roubos de celular em regiões metropolitanas é uma das principais reclamações dos moradores dessas áreas. O medo de usar o aparelho em locais comuns se espalhou.
Recentemente, foi divulgado o caso de um morador da capital carioca que, ao voltar para casa de táxi após chegar de uma viagem internacional, foi surpreendido com uma mão dentro da janela do carro que roubou o celular e realizou uma série de transações financeiras em menos de 24 horas.
O prejuízo foi estimado em quase R$ 130 mil, deixando a vítima em uma situação delicada, lutando por uma solução junto às instituições financeiras fraudadas pelos bandidos.
Este é apenas um dos tantos exemplos que têm fragilizado as empresas e autoridades competentes ao caso.
O consumidor alega se sentir sozinho, ameaçado pela criminalidade e abandonado pelas organizações que, originalmente, deveriam se empenhar na proteção da população.
Enquanto isso, a alternativa é se precaver com medidas que reduzem a conveniência no uso dos smartphones, inibindo o principal propósito de quem os cria e comercializa.
Em casos mais extremos, há pessoas que resolveram aderir ao “smartphone fixo”. Embora pareça uma piada, o modelo de dispositivo fica armazenado em casa, ligado nos aplicativos financeiros.
Evitando furtos não apenas do celular, como também de quantias significativas. Esta não deveria ser a realidade do brasileiro.
Falta de segurança pública aumenta furtos de celular
O principal problema que evidencia os furtos de celular é a falta de segurança pública de modo adequado e intensivo.
As autoridades prometem implementar medidas no intuito de coibir os assaltos. Mas a realidade é justamente o oposto. Por esta razão, os consumidores precisam recorrer a ferramentas digitais nos próprios aparelhos para se precaver.
Um dos grandes mistérios para cidadãos comuns e até mesmo especialistas é o fato de os bandidos conseguirem burlar a biometria, uma das formas de autenticação mais seguras.
A biometria é usada tanto para desbloquear o uso geral do aparelho como de aplicativos de mensagens e de instituições financeiras.
Para alguns especialistas, os usuários não estão adotando todas as defesas digitais. Entretanto, é válido ter em mente a alta demanda de preocupações rotineiras, tornando inviável a lembrança constante de todas as etapas a serem cumpridas no desbloqueio e uso do aparelho.
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